Filhas de herdeira bilionária do Bradesco contratam advogado e discutem inventário

Duas filhas de Maria Ângela Aguiar, herdeira do Bradesco que morreu em janeiro, constituíram o advogado Nelson Wilians para representá-las no inventário da mãe.Ana Carolina e Ana Luiza Aguiar pretendem chegar a um acordo amigável com seus outros três irmãos. A informação é da colunista do jornal “Folha de São Paulo”, Mônica Bérgamo.

Com fortuna estimada em R$ 8 bilhões, Maria Ângela chegou a figurar em 2019 na lista de pessoas mais ricas do mundo divulgada anualmente pela revista Forbes.

A empresária faleceu no dia 29, aos 69 anos. Na década de 1990, ela travou uma disputa judicial para ser reconhecida como herdeira de parte da fortuna de Amador Aguiar, fundador do Bradesco e um dos homens mais ricos do Brasil.

Maria Ângela era filha adotiva do banqueiro com sua primeira mulher, Elisa Aguiar, que morreu em 1986. Depois da morte do banqueiro, a segunda mulher e então viúva dele, Cleide Aguiar, tentou excluir Maria Ângela e suas duas irmãs, Lia Maria e Lina Maria, da herança.

Segundo a colunista da Folha, Cleide alegava que as três tinham renunciado à herança da mãe, Elisa, quando ela faleceu, deixando tudo para o pai. A Justiça, no entanto, reconheceu o direito das filhas a parte do patrimônio. Maria Ângela Aguiar era apaixonada pelo hipismo.

Proprietária do haras Império Egípcio, ela foi a responsável por aquisições importantes no cenário equestre.

Entre seus cavalos estava, por exemplo, a égua Chevaux Primavera Montana Império Egípcio, que conquistou o melhor resultado do hipismo brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Ela era dona também de DTC Dinozo Un Price, cavalo que adquiriu do cavaleiro Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda.

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