Médica da longevidade explica vantagens do sexo a quem quer viver mais

Algumas pessoas enxergam o sexo “somente” como uma atividade que gera prazer. Contudo, uma vida sexual saudável e ativa é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um aspecto fundamental para ter qualidade de vida e a longevidade.

A sexualidade é estimulada pela ciência por conta dos benefícios físicos, químicos e emocionais. Segundo a médica da longevidade Elodia Avila, o sexo fortalece vínculos, reduz o estresse e melhora a autoestima.

“Durante a relação, o corpo libera endorfinas e oxitocina, hormônios que promovem bem-estar e conexão emocional e além disso, pode melhorar a qualidade do sono e aliviar tensões do dia a dia”, salienta a profissional.

Além disso, Elodia acrescenta que vida sexual satisfatória contribui para o equilíbrio físico e mental, ajudando as pessoas a se sentirem mais felizes e seguras consigo mesmas.

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O bem-estar sexual é considerado um dos pilares da boa saúde pela OMS

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O uso de camisinhas previne, além de gravidez, diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)

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A atividade sexual deve ser prazerosa em todas as etapas da vida

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Cuidar da saúde sexual é importante para o bem-estar mental, psicológico e emocional

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Diariamente, a Pouca Vergonha, coluna de sexo do Metrópoles, traz dicas para melhorar sua vida sexual

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O sexo não deve causar dor

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Pessoas sexualmente ativas devem fazer exames médicos periodicamente para assegurar a saúde

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Brasileiro inicia vida sexual aos 18 anos e tem, em média, 10 parceiros na vida, indica pesquisa conduzida pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

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O sexo é considerado uma atividade física

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A prática traz diversos benefícios. Queima calorias, melhora a autoestima, aumenta a qualidade do sono, diminui o estresse, colabora com a saúde cardiovascular etc

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Viver mais e viver melhor

A lista de benefícios não para por aí. Segundo a profissional, estudos mostram que uma vida sexual ativa pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, fortalecer o sistema imunológico e até melhorar a função cognitiva. “O sexo também regula hormônios como a testosterona e o estrogênio, que ajudam a manter ossos fortes e um metabolismo saudável.”

Tudo isso contribui para um envelhecimento mais saudável. “O sexo é promotor da longevidade, mas é preciso que ele seja feito de forma segura, pois a contração de ISTs pode ter o efeito contrário. Alguns estudos citam a monogamia como auxiliar nesse processo, mas uma vida sexual satisfatória melhora a saúde mental e emocional, fatores essenciais para a longevidade”, reforça a médica.