Quem é “La Pretty”, jovem que dopava vítimas para roubar criptoativos

Angie Paola Parra Hoyos, conhecida como “La Pretty”, 25, é uma das integrantes de um grupo criminoso formado por colombianos que utilizava o golpe conhecido como “Boa Noite, Cinderela” para dopar vítimas e roubar seus bens. A jovem foi extraditada recentemente no âmbito da Operação Medellín, deflagrada a pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Segundo as investigações, Angie mantinha uma fachada de empreendedora nas redes sociais, exibindo uma rotina de viagens supostamente ligadas ao sucesso de seus negócios. No entanto, as autoridades afirmam que suas constantes viagens tinham um objetivo bem diferente: buscar novas vítimas para aplicar golpes milionários.

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A jovem utilizava o golpe conhecido como “Boa noite, Cinderela”, dopando as vítimas para roubar seus bens

Na primeira fase da operação, deflagrada em dezembro de 2023, quatro colombianos foram denunciados por roubo impróprio majorado, incluindo Angie Paola.
Angie Paola foi presa enquanto tentava deixar Medellín, na Colômbia, para ir até a República Dominicana
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Conhecida como “La Pretty”, a jovem tem 25 anos e integrava um grupo criminoso, formado por colombianos

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A jovem utilizava o golpe conhecido como “Boa noite, Cinderela”, dopando as vítimas para roubar seus bens

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Na primeira fase da operação, deflagrada em dezembro de 2023, quatro colombianos foram denunciados por roubo impróprio majorado, incluindo Angie Paola.

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Angie Paola foi presa enquanto tentava deixar Medellín, na Colômbia, para ir até a República Dominicana

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O MPRJ afirma que, em fevereiro de 2023, a jovem aplicou um golpe no Rio de Janeiro e obteve cerca de R$ 125 mil em criptoativos. Em seguida, fugiu para os Emirados Árabes e depois retornou à Colômbia.

Entenda o caso

Em março de 2024, teve a prisão decretada quando tentava embarcar no Aeroporto Internacional de Rio Negro, na Colômbia e, recentemente, foi entregue às autoridades brasileiras e encaminhada ao sistema penitenciário do Rio de Janeiro.

Angie Paola é ré nas duas fases da Operação Medellín e também responde pelo crime de lavagem de dinheiro.

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