Wilson Sons Aposta em Crescimento Sustentável com Tecnologia e Inovação; Entenda

O último episódio do programa BM&C Business foi com a Wilson Sons, empresa de logística portuária com 186 anos de história, continua a expandir suas operações e melhorar sua infraestrutura, focando em tecnologia e inovação. Michael Connell, Diretor de Relações com Investidores da Wilson Sons, foi o convidado e detalhou as estratégias e resultados financeiros da companhia, destacando seu papel fundamental no mercado brasileiro.

Desempenho Financeiro Sólido

A Wilson Sons tem mantido uma estratégia conservadora em relação à alavancagem financeira, fechando o último trimestre com uma relação dívida líquida/EBITDA de 1,3 vezes. Mesmo com essa abordagem, a empresa conseguiu aumentar sua receita em 12,4%, alcançando um lucro de R$ 105 milhões no primeiro trimestre deste ano.

Principais Atividades e Estruturas

As principais fontes de receita da Wilson Sons são os serviços de rebocagem e os terminais de contêineres, com instalações de destaque na Bahia e no Rio Grande do Sul. “Somos a maior operadora de rebocadores no Brasil, e estamos finalizando a construção de um novo rebocador de alta capacidade, que trará mais segurança e eficiência para nossos clientes”, afirmou Connell.

Foco em Crescimento e Inovação

A empresa está comprometida em aumentar o fluxo de comércio tanto no Brasil quanto internacionalmente. Para isso, investe continuamente em novas tecnologias, visando não só melhorar suas operações, mas também reduzir emissões e tornar suas operações mais sustentáveis. “Estamos atualizando nosso portfólio com tecnologias que nos permitem operar de forma mais verde, mesmo que a logística marítima seja um setor desafiador nesse aspecto”, explicou o diretor.

Investimentos Futuros e Sustentabilidade

Com uma abordagem estratégica e conservadora, a Wilson Sons investe para garantir crescimento futuro e eficiência operacional. “Nossa alavancagem caiu bastante e estamos focados em maximizar o valor para nossos clientes e acionistas, mantendo um olho no futuro do setor de logística portuária”, concluiu Michael Connell.

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