Suplemento pode reduzir agressividade em até 30%, aponta estudo

Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia trouxe uma descoberta intrigante: a suplementação de ômega 3, além de ser benéfica para a saúde do coração, pode reduzir a agressividade em até 30%.

A pesquisa, que envolveu uma análise profunda dos efeitos dessa substância no cérebro, revelou que o ômega 3 pode influenciar diretamente comportamentos agressivos, independentemente de fatores como idade ou sexo.

Entenda

• De acordo com os pesquisadores, o ômega 3 atua regulando neurotransmissores e reduzindo a inflamação cerebral, o que contribui para a modulação de comportamentos impulsivos e hostis.
• No estudo, foi identificado que a suplementação pode ajudar a diminuir atitudes como agressões verbais, bullying, atitudes hostis e até mesmo brigas físicas.
• A relação entre o ômega 3 e comportamentos agressivos não é nova. Desde 2001, a substância tem sido associada ao comportamento violento, gerando uma série de investigações sobre seu papel na redução de atitudes agressivas.

8 imagens

Fechar modal.

1 de 8

Faça substituições inteligentes na dieta para emagrecer

Getty Images

2 de 8

Praticar atividade física é essencial

Pixabay

3 de 8

Lembre-se: o efeito sanfona desencadeia doenças cardiovasculares e alterações hormonais

Tim Platt/Getty Images

4 de 8

Por isso, procure sempre manter a boa forma

Alto Astral/Reprodução

5 de 8

Se quiser emagrecer, aumente também a ingestão de líquidos, como água, sucos e chás

Getty Images

6 de 8

Evite erros comuns que retardam o emagrecimento

Getty Images

7 de 8

Como ter noites de sono ruins e treinar demais, o que desgasta o corpo

Pixabay

8 de 8

Veja sinais de que sua dificuldade de emagrecer pode ser hormonal. Perda de peso hormonal

Getty Images

Embora os resultados do estudo sejam promissores, é importante destacar que o ômega 3 não é uma solução isolada. Para alcançar resultados efetivos, sua utilização deve ser combinada com tratamentos psicológicos adequados e, quando necessário, com medicações prescritas por profissionais de saúde.

Essa descoberta abre portas para novas formas de tratamento e prevenção de comportamentos agressivos, especialmente em contextos como escolas, ambientes de trabalho e até em tratamentos para distúrbios de comportamento.

E você, o que pensa sobre essa descoberta?

(*) Juliana Andrade é nutricionista formada pela UnB e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Escreve sobre alimentação, saúde e estilo de vida