Sem frizz! Expert ensina a acabar de vez com o cabelo arrepiado

Enrolado, crespo, liso, ondulado — quando o assunto são os cabelos, há uma grande diversidade de tipos, texturas e espessuras. Embora as madeixas tenham suas particularidades, a experiência com os fios nem sempre é individual. Independentemente de cada caso, todos acabam enfrentando um inimigo comum: o frizz.

Para tentar controlá-lo, muitas pessoas recorrem a truques inusitados. Basta uma rápida busca nas redes sociais para encontrar métodos curiosos, como o uso de fio dental para abaixar os fios arrepiados no topo da cabeça.  No entanto, essas soluções são temporárias e não resolvem a causa do problema.

A coluna, então, recorreu a dermatologista Regina Buffman, que compartilhou um passo a passo eficaz para colocar os fios no lugar.

Entenda:

  • O frizz acontece devido à falta de hidratação e à quebra dos fios.
  • De acordo com a dermatologista Regina Buffman, a melhor forma de combater o problema é adotar um cronograma capilar personalizado.
  • A especialista sugere utilizar máscaras que contenham dois tipos de óleos naturais para ajudar a selar a cutícula e a manter os fios alinhados: argan e ceramidas.

Como controlar e prevenir o frizz?

Com o tempo, a chapinha deixa o cabelo opaco e quebradiço

Segundo a especialista, um cabelo quebradiço pode acarretar um desequilíbrio químico na condução de eletricidade no cabelo.” A energia estática deixa aquele aspecto desalinhado”, alerta.

Para combater o problema, a dermatologista recomenda a adoção de uma rotina de cuidados com o cabelo que equilibre hidratação, nutrição e reconstrução.

Além disso, a escolha dos produtos certos faz toda a diferença. Antes de escolher o shampoos e condicionadores, é preciso avaliar o seu tipo de cabelo, bem como apostar em ingredientes com agentes reparadores.

Outro fator que contribui para o frizz é o excesso de calor. “O uso frequente de secadores, chapinhas e babyliss pode fragilizar os fios, aumentando o problema. Por isso, o protetor térmico é indispensável sempre que for necessário recorrer a essas ferramentas”, alerta a especialista.

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