Eduardo Costa sobre chances de prisão: “Conversa para boi dormir”

Após a defesa de Eduardo Costa se pronunciar sobre a possibilidade de prisão, agora foi a vez do cantor soltar o verbo nas redes sociais. O artista declarou que o processo ainda está longe de ser finalizado e que, como estava fora das redes sociais, nem deu importância à notícia.

“Hoje saiu uma matéria aí falando que eu fui condenado num processo lá com a Fernanda Lima. E eu queria dizer para vocês que isso é mentira. Eu fui inocentado num processo há poucos dias e as pessoas, as próprias pessoas que perderam esse processo, é que soltaram essa fake news aí para poder tirar o foco. É conversa para boi dormir”, explicou, nos stories do Instagram.

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O cantor sertanejo Eduardo Costa veste uma camiseta com o nome da família Bolsonaro

Eduardo Costa é cantor
Eduardo Costa
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Eduardo Costa

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O cantor sertanejo Eduardo Costa veste uma camiseta com o nome da família Bolsonaro

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Eduardo Costa

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Por fim, ele deu detalhes sobre o processo. “Como eu estou fora de rede social, na hora eu não dei muita importância. O processo de fato existe, mas esse processo nem foi concluído ainda e vai demorar ainda para ser concluído, porque foi um uma fala minha há muitos anos atrás. Hoje em dia a gente tem que tomar certas precauções com que a gente fala. Foi em 2018 isso”, completou.


Relembre a polêmica

  • Tudo aconteceu em 2018, após um episódio do programa Amor & Sexo, apresentado por Fernanda, que abordou a luta das mulheres contra o machismo, o racismo e a homofobia.
  • O cantor fez uma publicação no Instagram acusando a atração de ser “esquerdista, destinado a bandidos e maconheiros” e incitou o povo brasileiro a sabotá-la, além de chamar a apresentadora de “imbecil”.
  • Em 2023, o cantor foi condenado a pagar R$ 70 mil para a esposa de Rodrigo Hilbert, que o acionou na Justiça após o ocorrido.
  • Eduardo Costa também foi condenado a prestar serviços comunitários em fevereiro de 2022, resultado que levou em conta as particularidades do crime e de seu histórico criminal. Em setembro de 2024, o artista foi dado como intimado, aguardando-se, então, o cumprimento de sua pena.
  • Dois meses depois, foi constatado que ele não só não se manifestou na ação, como também que não existiam sinais do cumprimento dos trabalhos comunitários. Nessas condições, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que os trabalhos comunitários sejam substituídos por uma pena restritiva de liberdade, a pena de prisão.
  • Reconhecido o descumprimento por parte do artista, é possível que seja decretado o cumprimento de pena privativa de liberdade no regime aberto.

 

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