Depois do STF, Câmara, STJ e TSE também adotam medidas para monitorar redes

Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images

Deputados bolsonaristas criticaram o STF por contratar um serviço de monitoramento de redes sociais que inclui a análise de postagens positivas e negativas sobre a Corte.

Esse serviço é semelhante ao que Arthur Lira tentou contratar para a Câmara no início do ano — uma licitação que atualmente está parada — e que já é utilizado pelo STJ e TSE.

Tanto o modelo de contratação da Câmara quanto o dos tribunais segue a mesma lógica, focando no acompanhamento de conteúdo jornalístico e de redes sociais relacionado aos poderes.

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