“Briga” pela herança de Silvio Santos ganha um novo capítulo

Enfim, a “briga” da viúva e das filhas de Silvio Santos contra o Estado de São Paulo ganhou um novo capítulo. A Justiça acatou o pedido de Íris Abravanel e das seis herdeiras do apresentador, que pediam isenção no Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).

O dono do Baú, que morreu aos 93 anos em agosto deste ano por conta de uma infecção por H1N1, deixou uma herança de R$ 429 milhões para a família. Desse valor, quase R$ 18 milhões seriam descontados para pagar o ITCMD. No entanto, a decisão é liminar e ainda pode ser alvo de recurso. Eita!

O dinheiro está depositado nos Estados Unidos e nas Bahamas, conhecidos como paraísos fiscais. Por isso, o clã das Abravanel discordava do desconto do tributo. O processo foi aberto no dia 13 de dezembro do ano passado.

O ITCMD é um tributo devido por toda pessoa física ou jurídica que receber bens ou direitos de forma não onerosa – que não implica gastos, como as transações de vendas, por exemplo. Em São Paulo, a alíquota é de 4% para todos os casos, baseada nos artigos 9º a 16, 19, 20 e 21 da Lei nº 10.705/2000.

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Silvio Santos e as seis filhas no Dia dos Pais

Parte da família Abravanel posa com o mesmo pijama
Silvio Santos posa com as seis filhas em momento de descontração
Sorridente, Silvio Santos posa com as seis filhas
Filhas de Silvio Santos tomam decisão sobre venda da Jequiti
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Silvio já é pai de seis mulheres: Patrícia, Rebeca, Silvia, Cintia, Renata e Daniela

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Filhas de Silvio Santos tomam decisão sobre venda da Jequiti

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Paraíso fiscal

Na ação, o procurador Paulo Gonçalves da Costa Júnior teria contestado o motivo da fortuna de Silvio estar em contas bancárias de paraísos fiscais, de acordo com informações do portal TV Pop:

“Senor Abravanel era pessoa notoriamente conhecida cujo patrimônio e atividades econômicas conhecidas situavam-se no Brasil, causando surpresa e estranheza que a maior parte de sua herança seja atribuída a determinada participação societária em ‘entidade’ sediada no paraíso fiscal das Bahamas, cuja existência era até então desconhecida do público”, pontuou o magistrado.

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