Rio: vereador é morto a tiros na porta de casa na Baixada Fluminense

O vereador Silmar Braga (PP) foi assassinado a tiros, na manhã desta segunda-feira (20/1), em Magé, cidade da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Ele estava na porta de casa, ao lado de uma das filhas, quando foi surpreendido pelos disparos.

Braga chegou a ser levado para o Hospital Municipal de Magé, mas não resistiu. A prefeitura da cidade decretou luto oficial de três dias e lamentou o ocorrido pelas redes sociais.

“Neste momento de grande tristeza, expressamos nossas condolências à família e amigos, e nos solidarizamos com todos que conviveram com Silmar Braga em sua trajetória política e pessoal”, diz o texto da publicação.

O que ocorreu:

• Vereador de Magé (RJ) foi assassinado a tiros na porta de casa, na manhã desta segunda-feira (20/1).
• Silmar Braga estava ao lado de uma das filhas, quando foi alvejado. Ele tinha 51 anos e estava no quarto mandato consecutivo.
• O vereador chegou a ser levado com vida para o hospital, mas não resistiu.
• A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense investiga o caso.
• Prefeitura da cidade decretou luto oficial de três dias.

Vereador estava no quarto mandato consecutivo

O vereador tinha 51 anos e havia iniciado este ano o seu quarto mandato consecutivo. Nas eleições de 2024, ele obteve 2.425 votos. A Câmara Municipal de Magé também emitiu nota sobre o caso.

“A Câmara Municipal de Magé, através do presidente Valdeck Ferreira, decretou luto oficial e reforça seu compromisso de honrar o trabalho desempenhado pelo vereador Silmar Braga. Que sua memória nos inspire a continuar lutando por uma sociedade mais justa e pacífica”, completa.

O presidente da casa afirmou em publicação própria que o assassinato de Silmar é “um ataque à segurança e à paz de toda a comunidade mageense”. “Isso é inadmissível. Não iremos tolerar esse tipo de atitude em nossa cidade”, reforçou ele.

A residência do vereador, onde ele foi assassinado, fica no bairro Nova Marília. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense apura o caso. Até então, não se descarta a possibilidade de crime com motivação política.