Instituto J&F dobra número de vagas em faculdade de gestão comercial

O Instituto J&F dobrou as vagas para a faculdade de gestão comercial após sucesso do primeiro semestre do curso. Das 150 vagas iniciais na inauguração do curso, em agosto do ano passado, passaram para 300.

A ideia da faculdade, que segue o modelo de educação à distância (EAD), foi examinada durante quatro anos por todo o corpo de diretores e professores do instituto, que pesquisaram modelos educacionais de ensino superior no Brasil e no exterior.

Luizinho Magalhães, diretor do instituto e responsável pela implementação pedagógica do modelo, explica que o EAD cresceu muito no Brasil e a perspectiva é que siga crescendo no número de matrículas na modalidade.

“O desafio do EAD é a questão de muitas vezes o conteúdo ser engessado e faltar o acompanhamento personalizado ao aluno. Para ofertar um conteúdo de qualidade e personalizado, nós contamos com três atores diferenciados que interagem com os alunos: o professor que produz o conteúdo, o professor tutor e o professor conselheiro corporativo.”

Para Luizinho os alunos entram em contato com um outro modelo de ensino, que diverge do tradicional. “Ao invés da partida ser a teoria, que é o mais comum, na faculdade a teoria é ensinada no final do curso ou do semestre. O foco é mostrar a prática primeiro, principalmente porque boa parte dos alunos já estão no mercado de trabalho.”

O diretor do Instituto J&F e doutor em administração, Rodrigo Guimarães Motta, é responsável pela implementação metodológica e conta que uma das estratégias é a aproximação dos alunos com gestores, gerentes e diretores de negócio, que têm experiência profissional.

“Temos professores com experiência acadêmica e professores gestores com experiências no mercado de trabalho.”

“Na metodologia baseada em casos de ensino a teoria é contextualizada e está relacionada a prática e dores reais das empresas. Temos falado aqui que será estudar o real em tempo real, discutir problemas e encontrar soluções enquanto eles estão acontecendo, não depois, como um estudo de caso do passado”, conta Rodrigo.

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