Valor do dólar hoje tem alta nesta quinta-feira (30) após ‘superquarta’

O valor do dólar hoje, quinta-feira (30), abriu o dia em alta. Conforme o último monitoramento do Banco Central do Brasil, às 10h, a moeda foi cotada a R$ 5,91. Na quarta-feira (29), a cotação fechou em R$ R$ 5,90.

Valor do dólar hoje

Valor do dólar de hoje abre dia com alta – Foto: Deny Campos/Arte/ND

Valor do dólar hoje (30/1)

  • Valor do dólar hoje comercial (30/1): R$ 5,9102 para compra e R$ 5,9108 para venda;
  • Valor do dólar hoje de turismo (30/1): R$ 5,964 para compra e 6,144 para venda.

Valor do dólar hoje foi influenciado por ‘superquarta’

Nesta quarta-feira (29), o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco do Brasil) reajustou a taxa Selic a 13,25%, aumento de 1 p.p. (ponto percentual) em relação ao fim de 2024.

A data é conhecida por “superquarta”, por ser o dia em que o Banco Central avalia a inflação e a decisão de juros do Fed (Federal Reserve) ocorre.

Também nesta quarta-feira (29), o Banco Central vendeu US$ 2 bilhões em leilão de linha, com compromisso de recompra. Esta foi a segunda intervenção de Gabriel Galípolo a frente da presidência do BC.

A diferença entre dólar comercial e de turismo

O dólar comercial e o dólar de turismo são dois tipos diferentes de cotações da moeda norte-americana. O comercial é utilizado em grandes negociações, como no comércio entre países ou empresas.

Por exemplo, quando uma empresa brasileira importa produtos dos Estados Unidos ou exporta algo para lá, ela usa o comercial para calcular o valor da transação.

Esse tipo de dólar normalmente tem um preço mais baixo porque envolve operações maiores e não inclui taxas adicionais significativas.

Já o dólar de turismo é o que as pessoas usam quando precisam comprar dólares para viajar. Se você vai para outro país e quer levar dinheiro em espécie, usar um cartão pré-pago ou comprar cheques de viagem, é o dólar de turismo que entra em jogo.

Ele é mais caro porque inclui várias taxas, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), além de custos operacionais e o lucro das casas de câmbio que vendem a moeda.

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