Fotos: cadela é abandonada com larvas no ânus e machucados pelo corpo

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) resgatou, nesta quarta-feira (6/2), uma cadela da raça Shih Tzu vítima de maus-tratos. O animal foi deixado com larvas e machucados pela tutora em uma clínica veterinária localizada no Setor O, em Ceilândia. A ação ocorreu por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA).

7 imagens

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva
PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva
PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva
PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva
1 de 7

2 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

3 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

4 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

5 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

6 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

7 de 7

PCDF resgata cadela deixada com larvas no ânus e laceração na vulva

Material obtido pelo Metrópoles

De acordo com a PCDF, a cadela chegou à clínica com larvas na boca, olhos, corpo, ânus e na vulva. O animal também tinha escoriações pelo corpo, pelagem emaranhada, diarreia sanguinolenta e dor intensa. Além disso, a Shih Tzu evacuava larvas de mosca e tinha uma grave dilaceração na vulva.

Mesmo diante o sofrimento, o animal, chamado de Serena pelos policiais, demonstrava docilidade. Após procedimentos necessários, a cadela foi encaminhada a um lar temporário, onde receberá cuidados adequados. A responsável foi identificada e responderá pelo crime de maus-tratos a animais, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão.

As investigações apontam que o mesmo animal já havia sido levado à clínica veterinária em junho de 2024, quando apresentava úlceras em ambos os olhos. Na época, a tutora relatou ter resgatado a cadela das ruas, mas recusou ajuda para sua adoção, afirmando que já possuía um lar para ela.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.