Quem era a jornalista agredida e esfaqueada pelo ex-noivo

Vanessa Ricarte foi morta, aos 42 anos, após terminar o relacionamento com o ex-noivo, Caio Nascimento. A jornalista foi esfaqueada depois de uma briga. Ela chegou a ser socorrida depois do ataque e levada a um pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos.

Vanessa tinha 42 anos e atuava no Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul. Ela ganhou destaque depois de atuar como editora-chefe do jornal Top Mídia News.

Redes sociais

No Instagram, onde compartilhava registros da vida profissional e pessoal, além de textos, reflexões e fotos ao lado do ex-companheiro, contava com mais de 4 mil seguidores.

Na bio do perfil, o nome de Caio seguido dos emojis de coração e anel. Ela também se classificava como estrategista de comunicação, criadora de conteúdos e narrativas com o coração, além de arquiteta das palavras e dos sentidos.

Feminicídio

Antes de ser esfaqueada pelo ex-noivo, Vanessa Ricarte procurou a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) para dar queixa contra Caio. Ela foi agredida antes de ser atacada por ele. No entanto, horas depois foi vítima da violência, na casa em que morava.

Segundo relatos, Nascimento e Ricarte discutiram e a briga culminou no feminicídio. O homem foi preso em flagrante momentos depois do crime.

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Jornalista Vanessa Ricarte com o ex-noivo, Caio Nascimento

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Vanessa foi esfaqueada por Caio na última quarta-feira (12/2)

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Os dois trocavam juras de amo nas redes sociais

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Caio foi preso em flagrante

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Reações dos seguidores

Numa publicação, de Vanessa e Caio, seguidores reagiram após o assassinato. “Se eu escrever o que esse cara merece… o Instagram derruba a minha conta”, pontuou uma pessoa.

“Que ódio! Quantas mulheres já morreram e quantas outras irão morrer ainda?”, “Infelizmente nossa justiça é falha”, “Tão linda! E aceitou esse monstro na vida dela” e “Quem vê cara não vê coração. Porém, quem sabe ler os olhos, lê a alma!”, foram outras reações.

Após a repercussão do assunto, as redes sociais de Caio Nascimento foram restritas e os comentários desativados. . O caso aconteceu em Campo Grande (MS).