Carnaval 2025: veja as produções das rainhas de bateria na Sapucaí

Entre o domingo (2/3) e a terça-feira (4/3), 12 escolas de samba do Grupo Especial entraram na avenida em busca do título de campeã nesse Carnaval 2025, conquistado pela Beija-Flor. No entanto, além dos enredos e das alegorias grandiosas, um dos grandes destaques foram as rainhas de bateria, que brilharam com produções carregadas de significado.

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Paolla Oliveira, Rainha de Bateria do Acadêmicos do Grande Rio

Lorena Raissa – Beija-Flor de Nilópolis

Na Beija-Flor, escola campeã do Carnaval 2025, a rainha Lorena Raissa simbolizou a harmonia entre a música erudita e o samba, homenageando a musicalidade de Laíla e seu talento na fantasia “As Notas Musicais do Maestro”. Além disso, Lorena fez a apresentação campeã grávida de um menino.

 

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Paolla Oliveira – Acadêmicos do Grande Rio

Paolla Oliveira, na Grande Rio, deu vida à “Lua Encantada”, simbolizando a força feminina ancestral e essa influência sobre os oceanos. “A força feminina que move oceanos também pulsa em cada batida do meu coração”, disse a atriz.

 

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Viviane Araujo – Acadêmicos do Salgueiro

Viviane Araujo brilhou com a bateria do Salgueiro como o Carcará, ave de rapina conhecida por sua astúcia e resistência. Símbolo de coragem e força, o Carcará representa a bravura do povo do sertão e a garra do samba.

 

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Evelyn Bastos – Estação Primeira de Mangueira

Evelyn Bastos, rainha da Mangueira neste Carnaval, surgiu como o diamante Pink Star, símbolo da prosperidade material que os negros bantos e seus descendentes buscavam alcançar por meio da ascensão social.

 

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Maria Mariá – Imperatriz Leopoldinense

Com um look prata com aplicações de búzios e cristais e um costeiro de penas, a Maria Mariá representou o sal em Sapucaí. “O sal representa a necessidade de equilibrar movimento e ordem, ação e paz, força e sabedoria, unindo as energias de Oxalá e Exu”, compartilhou a rainha nas redes sociais.

 

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Fabíola de Andrade – Mocidade Independente de Padre Miguel

Na Mocidade, Fabíola de Andrade expôs um alerta ambiental ao representar uma guardiã da natureza. “O desmatamento é retratado como um alerta para o futuro. A mensagem é clara: precisamos agir hoje para garantir um futuro amanhã”, disse a rainha.

 

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Mayara Lima – Paraíso do Tuiuti

Mayara Lima, da Paraíso do Tuiuti, resgatou a força dos tupinambás com um figurino que evocou o brilho da lua, honrando a força da natureza, a potência da espiritualidade e a conexão com os ancestrais. O desfile homenageava a relação de Xica Manicongo, considerada a primeira travesti do Brasil, com o grupo indígena.

 

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Bianca Monteiro – Portela

Bianca Monteiro, da Portela, atravessou a Sapucaí como “A Sua Preta de Palmares”, carregando a força da fé negra e simbolizando esperança, em figurino que evoca a guia de seu povo rumo à voz de Deus.

 

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Andressa Marinho – Unidos de Padre Miguel

O desfile da Unidos de Padre Miguel resgatou a história de Iyá Nassô, uma das três fundadoras do Candomblé da Barroquinha, com Andressa Marinho, que personificou o candomblé.

 

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Sabrina Sato – Unidos de Vila Isabel

Sabrina Sato, pela Vila Isabel, encarnou a Rainha Vamp Vila. “Venho representando a rainha que carrega o sangue, que é fonte de energia e vitalidade para a bateria ‘swingada de vampiros’!”, disse a atriz no Instagram.

 

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Erika Januza – Unidos do Viradouro

Na Viradouro, Erika Januza abriu os caminhos como Malunguinho, entidade espiritual afro-ameríndia que foi líder do Quilombo do Catucá, um dos mais importantes do Brasil.

 

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Da Rússia à campeã em Sapucaí

A supermodelo russa Irina Shayk visitou o Brasil para o Carnaval e desfilou pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, que se sagrou campeã do grupo especial. Nas redes sociais, ela expressou sua alegria e gratidão pela experiência. “Rio, você tem sido muito mágico! Brasil, estou obcecada por você”, escreveu a modelo, ex-namorada de nomes como Cristiano Ronaldo e Bradley Cooper.

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Irina Shayk em desfile da Beija-Flor

Incidente às vésperas do Carnaval

Um incêndio atingiu uma fábrica de fantasias de Carnaval em Ramos, na zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã de quarta-feira (12/2), poucas semanas antes dos aguardados desfiles. As chamas atingiram a fábrica responsável pela produção de roupas das escolas de samba Império Serrano e Unidos da Ponte, que disputam a Série Ouro.

O fogo resultou em ferimentos em 18 pessoas, com 11 delas em estado grave. Segundo o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA), Gabriel David, nenhuma escola do grupo especial foi afetada, mas as duas da categoria inferior confirmaram que a fábrica era responsável por toda a produção de suas fantasias para os desfiles.

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