“Não preciso que ninguém entre com polícia nova no Rio”, diz governador

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), criticou, nesta terça-feira (12/3), as políticas de segurança pública do governo federal. Em entrevista ao Metrópoles, ele rejeitou a ideia de intervenção policial no estado: “Eu não preciso que ninguém entre com polícia nova no Rio. A minha polícia está estruturada. Eu preciso que os outros entes façam a sua parte para que o meu trabalho dê resultado”.

“Eu tenho hoje 43 mil policiais militares e 9 mil policiais civis só para o Rio. A Polícia Federal tem 12 mil para o Brasil inteiro. Achar que esses 12 mil vão entrar no Rio e resolver o problema, não vão. Como que resolve? trabalhando nas investigações”, declarou.

Castro afirmou, ainda, que o governo federal deveria focar em investigações, combate à lavagem de dinheiro, fiscalização de fronteiras e crimes federais. Segundo ele, se essas atribuições forem cumpridas de forma eficiente, os resultados serão sentidos em todo o país: “tá faltando se despir da vaidade e cada um começar a trabalhar”.

5 imagens

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles
1 de 5

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

2 de 5

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

3 de 5

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

4 de 5

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

5 de 5

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), em entrevista ao Metrópoles

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Além disso, pediu ao Congresso Nacional a revisão da lei de progressão de pena. “Não dá para um traficante sair em oito meses, ele tem que ficar preso um tempão”, argumentou. Ele também criticou os benefícios concedidos a presos e afirmou que é preciso evitar a politização da segurança pública.

Assista à entrevista completa:

Adicionar aos favoritos o Link permanente.