BYD Dolphin: A verdadeira autonomia revelada com testes no Brasil! Surpreenda-se com os resultados

Os carros elétricos estão cada vez mais populares no Brasil, mas as expectativas relacionadas à autonomia frequentemente geram controvérsias. A promessa do fabricante sobre a distância que o veículo pode percorrer com uma única carga nem sempre corresponde à realidade dos testes práticos, como foi o caso recente do modelo Dolphin da BYD.

BYD Dolphin: A verdadeira autonomia revelada com testes no Brasil! Surpreenda-se com os resultados
BYD Dolphin: A verdadeira autonomia revelada com testes no Brasil! Surpreenda-se com os resultados

A fabricante chinesa BYD promete que o Dolphin pode alcançar até 400 quilômetros com uma carga completa, contudo, um teste realizado pela revista especializada Quatro Rodas contrapõe essa afirmativa. Os resultados sugerem que a autonomia pode ser consideravelmente menor, especialmente em condições reais de rodovia.

Como foi o teste de autonomia do BYD Dolphin?

No teste meticuloso executado, verificou-se que a autonomia real do BYD Dolphin girou em torno de 300 quilômetros, um valor significativamente inferior aos 400 quilômetros anunciados pela montadora. Esse novo dado gera questionamentos não apenas sobre a transparência das informações fornecidas, mas também sobre as metodologias utilizadas pelas montadoras para calcular a autonomia de seus veículos.

Opiniões de especialistas sobre o BYD Dolphin

  • O BYD Dolphin é um carro elétrico com bom custo-benefício, autonomia decente e tecnologia embarcada.
  • No entanto, alguns especialistas alertam para a discrepância entre a autonomia divulgada pela BYD e a autonomia real do veículo.
  • É importante considerar todos os fatores antes de comprar um BYD Dolphin, incluindo a autonomia real, o tempo de recarga, a tecnologia embarcada e o preço das peças de reposição.

Existem outras discrepâncias nos dados do BYD Dolphin?

Além da diferença na autonomia, o teste da revista Quatro Rodas também apontou inconsistências na potência de carregamento e na capacidade da bateria. Segundo o teste, a carga foi realizada em um ponto comercial e registrou uma capacidade de 66 kWh, enquanto o manual do veículo especifica um máximo de 60 kWh. Essa divergência levanta suspeitas sobre possíveis atualizações de software que não foram comunicadas aos consumidores, ou mesmo erros nos sistemas de medição do veículo.

A BYD foi contatada para esclarecimentos, porém, negou quaisquer atualizações de software que pudessem justificar o aumento na velocidade de carregamento, permanecendo o impasse sobre a precisão das especificações fornecidas ao público. Isso pode sugerir riscos a longo prazo para a vida útil da bateria, caso continue sendo carregada acima da capacidade indicada.

Enquanto a tecnologia de veículos elétricos continua evoluindo, fica evidente a necessidade de estabelecer critérios mais rígidos e transparentes para a divulgação de informações sobre a autonomia e o desempenho. Os consumidores precisam de dados confiáveis para tomar decisões bem-informadas no crescente mercado de automóveis elétricos. As revisões e testes independentes são fundamentais para manter a integridade e a confiança na indústria automobilística elétrica.

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