Para provar autenticidade, múmias extraterrestres do Peru vão passar por exames que custam R$ 1,6 bi

Foto: Reprodução.

A equipe liderada por Jaime Maussan, que se identifica como especialista em OVNIs, sustenta que as múmias encontradas poderiam ser evidências de vida extraterrestre. Maussan especula que os espécimes podem ser “híbridos” de alienígenas e humanos, uma hipótese que tem gerado controvérsias por quase uma década.

Os colaboradores de Maussan afirmam que análises recentes revelaram DNA com “30% de sequências desconhecidas”. Entretanto, essa alegação ainda é alvo de ceticismo. Os alegados seres extraterrestres foram descobertos em Nazca, Peru.

O grupo declarou à mídia britânica que investigações mais detalhadas estão em andamento, processo este que estimam custar aproximadamente 1,6 bilhões de reais (300 milhões de dólares). Eles buscam um acordo com o governo peruano para transferir os espécimes para os Estados Unidos, onde acreditam que poderiam prosseguir com os estudos em laboratórios mais sofisticados.

Nova Fase da Investigação

Depois que o Ministério Público do Peru classificou como fraude a suposta origem extraterrestre das múmias de Nazca apresentadas no Congresso do México, um grupo de cientistas americanos retomou o exame dos artefatos, reacendendo o embate com as autoridades locais.

Esses cientistas submeteram os artefatos a exames de tomografia, aguardando resultados que possam esclarecer a procedência dos enigmáticos achados. A controvérsia teve início em 2017, quando a universidade San Luis Gonzaga, em Ica, próxima a Nazca, proclamou ter feito “a maior descoberta arqueológica do século XXI”, apesar das acusações de manipulação dos corpos para parecerem extraterrestres.

O Ministério da Cultura do Peru se opõe às pesquisas, alegando que os “corpos” são na verdade bonecos fabricados por ladrões de túmulos para comercialização ilegal. Durante uma recente apresentação científica sobre os próximos passos da pesquisa, uma representante do Ministério tentou interromper o evento.

A equipe médica que reassumiu as investigações é composta pelo Dr. James Caruso, chefe de medicina legal e legista em Denver, Colorado; Dr. William Rodriguez, antropólogo forense e examinador médico de Maryland; e Dr. John McDowell, professor emérito de odontologia forense da Universidade do Colorado.

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