André revela que Priscila adiou filiação ao PSD para ‘operacionalizar’ gesto político ao PSDB

Foto: Américo Rodrigo

O ministro de Pesca e Aquicultura, André de Paula, que passou o bastão da presidência do PSD em Pernambuco para a governadora Raquel Lyra, revelou um bastidor das tratativas para que a ex-tucana ingressasse no seu partido, que envolveram também o PSDB.

Durante o evento de filiação de prefeitos e vices ao PSD, realizado nesta noite, outros nomes ligados a Raquel, como o ex-governador João Lyra e a vice-governadora Priscila Krause, também ingressaram na legenda. Ela fazia parte do Cidadania e se filiou ao PSDB, numa tentativa de evitar que o partido fosse para as mãos do presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), opositor de Raquel.

O movimento, segundo revelou o ministro, foi uma estratégia em meio ao risco de Raquel perder a legenda tucana. O acerto anterior era de que Priscila Krause também iria se filiar ao PSD, mas foi escolhida para “operacionalizar” um gesto político.

“Quando Raquel começou a estudar o caminho que ia adotar, quando Raquel se decidiu pelo PSD, isso incluía a vice-governadora Priscila Krause. Naquele momento, por uma circunstância política, porque política é gesto, a governadora precisou fazer o gesto. E quem é que operacionalizaria esse gesto? A nossa querida vice-governadora Priscila Krause”, revelou o ministro.

André aproveitou o momento para exaltar Priscila, que iniciou a vida pública coordenando a juventude do extinto PFL.

“Falar em lealdade é falar em Priscila Krause, falar em coragem é falar em Priscila Krause, falar em parceria é falar em Priscila Krause. Que bom que também no partido, Raquel é Priscila e Priscila é Raquel”, finalizou André.

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