Pix por aproximação avança no Brasil e promete acelerar pagamentos digitais

O Pix por aproximação já é realidade no Brasil e marca um novo capítulo na evolução dos meios de pagamento no país. A funcionalidade, que permite realizar transações apenas ao aproximar o celular de maquininhas com tecnologia NFC, promete transformar tanto o varejo físico quanto as operações de e-commerce. Segundo dados do Banco Central, o Pix já superou 42 bilhões de transações em 2024, consolidando-se como o principal meio de pagamento do país.

Auziane Moraes, líder de produtos do Stark Bank, acredita que a novidade reforça ainda mais o papel do Pix no cotidiano dos brasileiros.

Hoje, a gente vê um instrumento do Banco Central sendo utilizado no dia a dia, para comprar um pão no mercado, fazer pagamento de forma geral. Então, vemos muito o dinamismo que o Pix traz para o dia a dia do brasileiro“, explicou.

A executiva destaca que, embora o Pix por aproximação tenha sido oficialmente lançado neste ano, o processo de adoção pelo mercado ainda será gradual, já que depende da evolução das maquininhas e da integração com todos os sistemas operacionais dos smartphones.

Adoção do Pix por aproximação ainda enfrenta desafios técnicos

Apesar do entusiasmo, Auziane alerta que o mercado ainda enfrenta limitações. Atualmente, a tecnologia está disponível apenas para celulares Android com Google Pay, ficando de fora usuários de iPhone e Samsung Pay. “Essa é uma agenda que está sendo discutida para entender como abrir o acesso ao Apple Pay e garantir maior capilaridade ao Pix por aproximação“, afirmou.

Outro ponto crítico é a necessidade de adaptação por parte dos estabelecimentos comerciais e das adquirentes, que precisam de terminais habilitados para a nova modalidade. “Acredito que essa orquestração desses mundos ainda está um pouco descompassada, mas com o apetite do Banco Central de tornar isso possível, acredito que a gente vai avançar rápido nessa frente como mercado.” completou.

Tendência de alta aceleração nas próximas etapas

Dados da Febraban apontam que mais de 60% dos brasileiros já preferem pagar por aproximação, tendência que deve se intensificar com o avanço do Pix NFC. “O brasileiro já está acostumado com o Pix tradicional. Quando simplificamos ainda mais a jornada, é natural esperar uma rápida adoção“, analisou Auziane. Ela lembrou que o limite inicial das transações está fixado em R$ 500, o que atende bem as operações do dia a dia e poderá ser ampliado conforme a evolução do uso.

Com a popularização do Pix por aproximação, o sistema de pagamentos brasileiro se posiciona na vanguarda global da digitalização financeira, facilitando a vida dos consumidores e ampliando as oportunidades para o varejo físico e online. “No Stark Bank, os testes para disponibilizar o Pix por aproximação já estão em andamento, e a instituição prevê lançar a novidade ainda este ano.” conclui Auziane.

O Pix por aproximação já é realidade no Brasil e marca um novo capítulo na evolução dos meios de pagamento no país. A funcionalidade, que permite realizar transações apenas ao aproximar o celular de maquininhas com tecnologia NFC, promete transformar tanto o varejo físico quanto as operações de e-commerce. Segundo dados do Banco Central, o Pix já superou 42 bilhões de transações em 2024, consolidando-se como o principal meio de pagamento do país.

Auziane Moraes, líder de produtos do Stark Bank, acredita que a novidade reforça ainda mais o papel do Pix no cotidiano dos brasileiros.

Hoje, a gente vê um instrumento do Banco Central sendo utilizado no dia a dia, para comprar um pão no mercado, fazer pagamento de forma geral. Então, vemos muito o dinamismo que o Pix traz para o dia a dia do brasileiro“, explicou.

A executiva destaca que, embora o Pix por aproximação tenha sido oficialmente lançado neste ano, o processo de adoção pelo mercado ainda será gradual, já que depende da evolução das maquininhas e da integração com todos os sistemas operacionais dos smartphones.

Adoção do Pix por aproximação ainda enfrenta desafios técnicos

Apesar do entusiasmo, Auziane alerta que o mercado ainda enfrenta limitações. Atualmente, a tecnologia está disponível apenas para celulares Android com Google Pay, ficando de fora usuários de iPhone e Samsung Pay. “Essa é uma agenda que está sendo discutida para entender como abrir o acesso ao Apple Pay e garantir maior capilaridade ao Pix por aproximação“, afirmou.

Outro ponto crítico é a necessidade de adaptação por parte dos estabelecimentos comerciais e das adquirentes, que precisam de terminais habilitados para a nova modalidade. “Acredito que essa orquestração desses mundos ainda está um pouco descompassada, mas com o apetite do Banco Central de tornar isso possível, acredito que a gente vai avançar rápido nessa frente como mercado.” completou.

Tendência de alta aceleração nas próximas etapas

Dados da Febraban apontam que mais de 60% dos brasileiros já preferem pagar por aproximação, tendência que deve se intensificar com o avanço do Pix NFC. “O brasileiro já está acostumado com o Pix tradicional. Quando simplificamos ainda mais a jornada, é natural esperar uma rápida adoção“, analisou Auziane. Ela lembrou que o limite inicial das transações está fixado em R$ 500, o que atende bem as operações do dia a dia e poderá ser ampliado conforme a evolução do uso.

Com a popularização do Pix por aproximação, o sistema de pagamentos brasileiro se posiciona na vanguarda global da digitalização financeira, facilitando a vida dos consumidores e ampliando as oportunidades para o varejo físico e online. “No Stark Bank, os testes para disponibilizar o Pix por aproximação já estão em andamento, e a instituição prevê lançar a novidade ainda este ano.” conclui Auziane.

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