Pets de Bruna e João Guilherme podem ter guarda compartilhada; entenda

Antes de terminar a relação, o casal Bruna Marquezine e João Guilherme adotou dois pets de raças diferentes, Chihiro e Haku, durante uma viagem ao Japão. Os nomes foram dados como uma referência ao anime Viagem de Chihiro (2001). No último domingo (23/2), Guilherme publicou uma foto com o Haku, fazendo com que os internautas o questionassem sobre a tutoria dos pets.

A dupla de cães estava com o casal em diversas viagens, chegando a acompanhar os tutores na polêmica festa de fim de ano na Fazenda Talismã,  que teria sido crucial para o fim do namoro. No mesmo dia em que o Guilherme publicou fotos com Haku,  Chihiro apareceu em vídeo no Stories da atriz durante uma aula de yoga, dando a entender que cada um ficou com um dos animais.

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João Guilherme tem postado fotos com o Haku

É provável que cada um tenha a guarda de um cão
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Os pets viajavam com o casal

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João Guilherme tem postado fotos com o Haku

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É provável que cada um tenha a guarda de um cão

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O fato levantou, novamente, questionamentos sobre a guarda compartilhada dos animais de estimação. De acordo com a veterinária Vivian Quito, morar em lares diferentes pode trazer impactos aos pets. Em casos em que os bichinhos têm forte vínculo entre si, separá-los pode gerar sofrimento.

A especialista destaca que o ideal seria não separar os cães de forma imediata, uma vez que eles já estariam perdendo o convívio com os dois tutores juntos. Por isso, a separação gradual seria a melhor forma de auxiliar os cães a se adaptar com a nova realidade.

“Se possível, acostumar os cães a passarem um tempo separados antes da separação definitiva pode ajudar na adaptação”, indica a veterinária.

É importante observar o grau de proximidade entre os dois. Em casos em que os pets costumam dormir juntos, se apoiam um no outro em situações de medo ou estresse, e procuram um ao outro constantemente, o momento pode ser ainda mais difícil.

Entretanto, Quito esclarece que caso os pets tenham uma personalidade mais independente, a separação pode ser menos impactante, visto que os tutores compensam a ausência do outro animal com estímulos, brincadeiras e atenção.

Em entrevista anterior ao Metrópoles, o advogado e professor do Mestrado Profissional Direito Civil da PUC-Rio, Vitor Almeida, esclareceu que a guarda exclusiva dos animais de estimação adquiridos em conjunto pelo casal somente acontece em casos em que é da vontade de ambos. Entretanto, caso seja decidida a guarda unilateral, o outro tutor ainda tem o direito a ver o pet.

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