Emicida se pronuncia sobre rompimento com Fióti e briga na Justiça

Emicida reagiu após Fióti abrir o jogo sobre a treta entre eles, que terminou com o rompimento profissional dos irmãos. Atualmente, a situação está na Justiça e o rapper acusa o produtor de transferir R$ 6 milhões da empresa para a conta pessoal.

“Estou muito triste por ter que passar por tudo isso. Não quero e não vou espetacularizar essa situação, minha família que eu amo tanto”, disse em nota enviada ao Fantástico, que exibiu uma entrevista com Fióti nesse domingo (6/4).


Rompimento de Emicida e Fióti

  • O rompimento entre Emicida e Fióti foi anunciado em 28 de março por meio de nota no Instagram.
  • “Informamos que, a partir desta data, Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida)”, destacou o comunicado publicado pelo perfil do músico.
  • Já Fióti afirmou que entra em nova fase profissional, “com foco na carreira musical e na expansão da consultoria estratégica para artistas”.
  • Ele ainda afirma que essa etapa se inicia “após 16 anos à frente da Laboratório Fantasma”.

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Fióti e Emicida romperam após 16 anos de parceria

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“Ataque muito desproporcional”, declara Fióti sobre reação de Emicida

Evandro Fióti abriu o jogo sobre o rompimento com o irmão Emicida e classificou as atitudes do rapper como “muito desproporcionais”. Os dois irmãos mantinham, juntos, a empresa Laboratório Fantasma, mas encerraram a parceria no início deste ano e iniciaram uma briga na Justiça.

Questionado se sentiu uma intenção de expulsá-lo da empresa, o produtor abriu o jogo. “Senti não, houve uma intenção disso. Eu acho que o ataque foi muito desproporcional, muito desproporcional, não é porque é só uma relação entre irmãos, seria desproporcional em qualquer relação”, descreveu, em entrevista ao Fantástico.

Emicida alegou que foi surpreendido por transferências feitas por Fióti, que somaram R$ 6 milhões. O produtor aproveitou para se defender das acusações feitas pelo irmão.

“Todas as transferências para ambos os sócios e a divisão de lucros desses 16 anos sempre foram feitas seguindo os ritos de governança da área administrativa e financeira. Não trabalhei de maneira antiética nenhuma vez na minha vida”, descreveu.

Fióti detalhou que dinheiro nunca foi o que o mobilizou. “Desde quando eu era servente de pedreiro, líder de uma grande rede de fast-food… O que me mobiliza é o que eu quero construir e na Laboratório Fantasma nunca foi diferente”, encerrou.

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