Brasileiros entenderam a importância de investir lá fora? Avenue explica

Até pouco tempo atrás, abrir uma conta de investimentos no exterior era um processo burocrático e restrito para grandes investidores.

Porém, este cenário vem mudando rapidamente e nos últimos anos muitos brasileiros tiveram a oportunidade de começar a diversificar seus investimentos geograficamente.

A corretora digital Avenue, com sede nos EUA, foi pioneira neste movimento, possibilitando que os brasileiros abrissem uma conta de investimentos no exterior poucos minutos, de forma totalmente digital, sem precisar sair de casa – e com um investimento mínimo de apenas US$ 5.

“O mercado internacional se abriu para os brasileiros, um processo recente em que a Avenue foi pioneira, democratizando o acesso ao mercado internacional”, afirma Carlos Ambrósio, General Manager da Avenue.

O executivo aponta que o investimento internacional era restrito a valores maiores devido a uma série de questões burocráticas e de custo. O processo de abrir uma conta envolvia um cadastro demorado, envio e verificação de informações, o que podia levar mais de um mês, dependendo da instituição.

“Era necessário preencher formulários, enviar documentos e esperar a confirmação, tornando o processo lento e burocrático”, diz.

Além disso, a transferência de dinheiro e a confirmação da compra de ativos envolviam custos elevados. Isso significava que apenas transações maiores eram viáveis, pois o impacto do custo sobre transações menores era significativo.

A grande mudança veio com a automatização desses processos através da tecnologia. “A capacidade de simplificar e acelerar esses procedimentos permitiu que mais pessoas tivessem acesso aos investimentos internacionais, eliminando muitas das barreiras anteriores”, destaca Ambrósio.

Ainda de acordo com o executivo, a plataforma desenvolvida pela Avenue permite que os investidores acessem uma ampla variedade de ativos. “Após definir os processos, utilizar tecnologia e negociar a redução dos custos de transação, diminuindo valores mínimos e custos por operação, conseguimos evoluir consideravelmente. Inicialmente, começamos com renda variável, como ações, e expandimos para renda fixa, crédito soberano, fundos e serviços”, destaca.

“Hoje, na Avenue, oferecemos uma vasta gama de alternativas em todos esses segmentos. Isso significa que o investidor brasileiro, que antes tinha poucas opções locais, agora dispõe das mesmas alternativas no mercado internacional, e até mais. O cenário atual permite que os brasileiros diversifiquem seus investimentos de maneira muito mais ampla e eficiente do que no passado”, continua Ambrósio.

Muito espaço para crescer

Mesmo com todo avanço, os números mostram que a maior parte dos brasileiros ainda concentra seus investimentos dentro do país.  Atualmente, o Brasil representa aproximadamente 1% das oportunidades de investimento globais. Apesar disso, os brasileiros ainda concentram quase 99% de seu patrimônio dentro do país.

Essa discrepância mostra que, mesmo sendo uma pequena parcela do mercado global, os brasileiros investem quase tudo internamente.

Na opinião do executivo da Avenue, a educação sobre a importância dos investimentos internacionais e a transparência nos detalhes são áreas que ainda podem evoluir no país.

“A relação entre os mercados locais e externos, assim como a interação entre reguladores, deve continuar a se desenvolver. Essa evolução é essencial e, na minha opinião, irreversível”, conclui.

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