Salários de técnicos na Copa América: Confira ranking de quem mais ganha!

À medida que a Copa América avança, as atenções não se voltam apenas para as estrelas nos gramados, mas também para aqueles que comandam as equipes à beira do campo. Entre eles, Dorival Júnior, técnico do Brasil, e Marcelo Bielsa, à frente do Uruguai, destacam-se não só por suas habilidades táticas, mas também pelos vultosos salários que recebem.

A competitividade no futebol sul-americano é intensa, e isso se reflete nos salários dos técnicos, que procuram levar suas seleções ao topo do futebol continental. Neste ano, tanto Dorival quanto Bielsa lideram a lista de remunerações, com cifras impressionantes que equivalem a US$ 4 milhões (aproximadamente R$ 22 milhões) anuais.

Trabalho bem feito para salário imenso? (Créditos: Lucas Figueiredo/Getty Images)

Por que Dorival Júnior e Marcelo Bielsa são os técnicos mais bem pagos?

Gerir uma equipe nacional é um desafio que exige não apenas conhecimento tático, mas também habilidade para lidar com a pressão de representar um país. Dorival Júnior, com um vasto currículo no futebol brasileiro, e Marcelo Bielsa, conhecido por sua rigorosa metodologia de treinamento, não estão nesses postos à toa. Ambos possuem carreiras marcadas por importantes conquistas e, agora, por salários que estão entre os mais altos da Copa América.

Qual técnico tem o terceiro maior salário na Copa America?

O argentino Ricardo Gareca, comandante da seleção do Chile, vem logo atrás na lista, com um honorário anual de US$ 3,7 milhões. Gareca é outro nome de peso no cenário, e seu salário reflete a confiança do Chile em seu potencial para levar a equipe à glória.

Lista de maiores salários dos técnicos da Copa América:

  • Dorival Júnior (Brasil) – US$ 4 milhões
  • Marcelo Bielsa (Uruguai) – US$ 4 milhões
  • Ricardo Gareca (Chile) – US$ 3,7 milhões
  • Daniel Garnero (Peru) – US$ 3 milhões
  • Fernando Batista (Venezuela) – US$ 3 milhões
  • Lionel Scaloni (Argentina) – US$ 2,6 milhões
  • Félix Sánchez (Equador) – US$ 2,4 milhões
  • Néstor Lorenzo (Colômbia) – US$ 2,4 milhões
  • Gregg Berhalter (Estados Unidos) – US$ 2,2 milhões
  • Jorge Fossati (Peru) – US$ 2 milhões

Os salários desses treinadores, mesmo diferenciados, colocam todos eles em uma posição de grande responsabilidade e expectativa. À medida que a competição avança, a pressão e a expectativa apenas crescem, provando que os bons resultados são parte fundamental para justificar os grandes investimentos em seus comandos.

Participar da Copa América já é, por si só, um grande desafio e estar listado entre os técnicos mais bem pagos só aumenta a responsabilidade de cada um desses profissionais. Resta-nos acompanhar os resultados dentro de campo, que irão, certamente, influenciar as futuras posições e salários desses destacados treinadores.

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